
A Grande São Paulo e a Baixada Santista também registraram ondas de ataque. O número foi totalizado em mais de 600.
Sete suspeitos foram detidos até o momento. A investigação da polícia segue três linhas principais: ligação dos casos com o PCC [Primeiro Comando da Capital]; desafios de internet; e funcionários ou empresas que trabalham com transporte urbano coletivo, essa sendo a mais provável.
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Repúdio
Por meio de nota, a SPTrans disse repudiar os acontecimentos e reforça que as concessionárias comuniquem imediatamente os casos à Central de Operações.
A orientação é a de que qualquer ônibus danificado seja encaminhado para manutenção, substituindo-o por outro para continuar a próxima viagem. Em caso de descumprimento dessa determinação, a empresa será penalizada.
O trabalho policial segue sob responsabilidade do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil, que realiza diligências e analisa dados para identificar e prender pessoas envolvidas. Também atua no caso o Departamento de Crimes Cibernéticos (DCCiber). É para verificar se há envolvimento de criminosos em plataformas digitais.
No dia 3 de julho, a Polícia Militar anunciou a implantação de uma operação especial para intensificar a segurança em corredores, garagens e terminais de ônibus em todo o estado. Serão utilizados 7,8 mil policiais e 3,6 mil viaturas em pontos estratégicos.
* Matheus Crobelatti Vargas Salvi - estagiário sob a supervisão de Eduardo Correia
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