entrevista exclusiva à TV Brasil, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, ressaltou empenho do governo federal para apoiar as empresas brasileiras atingidas e convencer as autoridades estadunidenses a revogar o tarifaço ou, ao menos, mitigá-lo. "> entrevista exclusiva à TV Brasil, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, ressaltou empenho do governo federal para apoiar as empresas brasileiras atingidas e convencer as autoridades estadunidenses a revogar o tarifaço ou, ao menos, mitigá-lo. "> entrevista exclusiva à TV Brasil, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, ressaltou empenho do governo federal para apoiar as empresas brasileiras atingidas e convencer as autoridades estadunidenses a revogar o tarifaço ou, ao menos, mitigá-lo. ">
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    postado em 15/08/2025 23:45

    A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta sexta-feira (15) manter a decisão do ministro Dias Toffoli que anulou os processos abertos contra o ex-ministro Antonio Palocci na Operação Lava Jato.

    Durante julgamento virtual, o colegiado negou recurso apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para derrubar a decisão do ministro.

    Em março deste ano, o ministro atendeu ao pedido de anulação feito pelos advogados de Palocci e aplicou os precedentes da Corte que consideraram o ex-juiz Sergio Moro parcial para proferir as sentenças contra os réus das investigações. Moro era o juiz titular da 13ª Vara Federal em Curitiba.

    Com a decisão, todos os procedimentos assinados por Moro contra Palocci foram anulados. Apesar da anulação, o acordo de delação assinado por Palocci ficou mantido. Em um dos processos, ele foi condenado a 12 anos de prisão.

     No recurso, a PGR disse que Palocci assinou acordo de delação premiada no qual denunciou "esquemas ilícitos" envolvendo agentes públicos e empresários investigados na Lava Jato. Dessa forma, segundo o procurador-geral, Paulo Gonet, não há prejuízos à defesa que justifiquem a anulação dos processos contra o ex-ministro.

    Apesar dos argumentos da procuradoria, o recurso foi rejeitado pela turma. Por 3 votos a 2, a Segunda Turma seguiu voto de Toffoli. O ministro entendeu que a assinatura de delação não tem o condão de convalidar nulidades.

    O voto de Toffoli foi seguido pelos ministros Gilmar Mendes e Nunes Marques. André Mendonça e Edson Fachin ficaram vencidos.

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