

A programação incluiu shows, cortejos, apresentações teatrais, exposições artísticas, oficinas e uma feira de artesanato e produtos da sociobiodiversidade, além de debates sobre políticas culturais, ambientais e econômicas para povos tradicionais – incluindo o seminário Culturas Tradicionais e Populares e Justiça Climática: Diálogos Globais, Conhecimentos Locais, realizado em parceria com o Ministério da Cultura.
“Chegamos ao final do encontro, após oito dias recebendo culturas tradicionais do Brasil todo, mestres e mestras do seminário internacional de culturas tradicionais e populares e justiça climática. O balanço que a gente faz, com muita alegria, é poder ter reunido 213 mestres para discutir políticas públicas que fortalecem a cultura tradicional do Brasil”, disse o produtor cultural, criador e organizador do encontro, Juliano Basso.
Este sábado, segundo ele, transformou a Vila de São Jorge em cenário para o Encontro de Congos. O dia incluiu ainda o Encontro de Mestres e Mestras da Cultura Popular, a poesia musical de Adiel Luna e o espetáculo Dona da Casa, de Mariene de Castro e as Sambadeiras do Recôncavo Baiano. “Uma alegria muito grande poder ter participado desse encontro de culturas tradicionais durantes os últimos dias”, concluiu Basso.
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. Clique aqui e saiba mais.