

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil classificou o ataque como injustificado e reiterou que são inadmissíveis atos violentos.
“Ao reforçar o caráter pacífico e humanitário da flotilha, o Brasil insta, novamente, as autoridades israelenses a não realizar qualquer tipo de ação que ponha em risco a incolumidade dos civis e das embarcações”, disse o governo.
O Itamaraty informou que está em contato com as autoridades gregas, por meio da Embaixada em Atenas, para acompanhar as apurações do episódio.
A missão brasileira é composta pelos ativistas Thiago Ávila, Bruno Gilga Rocha, Lucas Farias Gusmão, João Aguiar, Mohamad El Kadri, Magno Carvalho Costa, Ariadne Telles, Lisiane Proença, Carina Faggiani, Victor Nascimento Peixoto e Giovanna Vial; a vereadora de Campinas Mariana Conti (PSOL) e a presidenta do PSOL do Rio Grande do Sul, Gabrielle Tolotti.
>> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp
Escolta
O governo da Espanha anunciou o envio de navios para escoltar a missão até Gaza e garantir a segurança dos tripulantes.
“O governo da Espanha exige o cumprimento do direito internacional e que os direitos dos nossos cidadãos sejam respeitados de navegar pelo Mediterrâneo em condições seguras”, afirmou o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez.
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. Clique aqui e saiba mais.