

“Estou tendo a oportunidade de treinar com atletas dez ou onze anos mais novas do que eu. Eu e a Julia Soares, que temos mais experiência, estamos aqui também para ensinar, podendo mostrar o que é um Campeonato Mundial. Não é hora de cobrança, mas de aprendizado, de amadurecimento de jovens ginastas que estão convivendo com duas medalhistas olímpicas”, disse Flávia Saraiva, de 26 anos, que faturou bronze no solo e prata por equipes no Mundial de 2023.

Na disputa masculina, os representantes do país serão Arthur Nory, Caio Souza, Diogo Soares – trio que já participou de Olimpíadas – além de Vitaliy Guimarães e Yuri Guimarães.
“O primeiro Mundial de cada ciclo olímpico tem sempre o caráter de reinício, ou de início. Trata-se de competições mais leves, nas quais não se disputam vagas olímpicas. É uma excelente oportunidade para renovar equipes, para vermos caras novas, para retomada competitiva após recuperações, exibição de novas séries, adaptação a novos códigos de arbitragem”, disse Hilton Dichelli, coordenador da seleção masculina.
Excepcionalmente, por ser o mundial de abertura do ciclo para LA2028, o evento na Indonésia não terá disputa por equipes. Conhecido por ser o "Mundial de especialistas", o evento terá competições por aparelhos e individual geral.
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