

Fundado em 1988, o templo, segundo a Prefeitura de São Paulo, é considerado um guardião da memória e das tradições da umbanda, além de ter um papel relevante na história do bairro de Pinheiros. Com o tombamento, os espaços físicos e as práticas religiosas passam a ser protegidos por lei, o que impossibilita desmontes e despejos.
A decisão foi aprovada por unanimidade pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).
Para realizar o processo de tombamento, o conselho elaborou critérios técnicos específicos a fim de avaliar de espaços religiosos de tradições afro-brasileiras, o que garante parâmetros objetivos para o reconhecimento do interesse público.
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