
Mais antiga do Brasil, a Parada LGBTI+ do Rio vai às ruas neste ano propondo uma reflexão sobre passado, presente e futuro do movimento de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais. O tema deste ano é “30 anos fazendo história: das primeiras lutas pelo direito de existir à construção de futuros sustentáveis”.
Presidente do Grupo Arco-Íris, que organiza o evento desde 1995, Cláudio Nascimento afirma que celebrar 30 anos da parada é motivo de muito orgulho.
"Olhamos para trás e vemos quantas conquistas foram possíveis graças à mobilização e à coragem de tantas pessoas que abriram caminho. Mas também sabemos que ainda há muito a ser feito. Seguimos firmes na luta por igualdade, segurança, políticas públicas e respeito. O orgulho é também um ato de resistência e esperança no futuro que queremos construir”, comemora ele, que é também coordenador-geral do evento.
No mesmo trio, vão se apresentar artistas que representam diferentes vivências dentro da comunidade LGTBI+: Aretuza Lovi, Romero Ferro, Traemme, Kako e Eddylene Água Suja. Também foram anunciados os DJs Thales Sabino (disco e tribal), Vini Benincasa + Paranoia (pop e funk em B2B exclusivo) e Clementaum (bate-leque).
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Além do aplicativo, patrocinam a parada o governo fluminense, por meio do Programa Rio Sem LGBTIfobia e da Secretaria de Estado de Assistência Social, e a prefeitura do Rio de Janeiro. Também apoiam a manifestação a Rádio FM O Dia, o Visit Rio e a RioTur. A organização conta com cooperação técnica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
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