
A carta é assinada por James M. Sparks, do estafe da Divisão Antidrogas. Segundo ele, “a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício.” A carta reconhece “o valor e a honra desses profissionais que deram suas vidas em defesa da segurança pública.”
Sparks reitera “respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança do Estado”, e se coloca à disposição para qualquer apoio necessário.
Conforme relatório da Polícia Civil do Rio de Janeiro, 121 pessoas foram mortas na Operação Contenção. Desse total, dois eram policiais militares e dois eram policiais civis.
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Nenhuma das pessoas mortas havia sido denunciada à Justiça pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. A Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro criou um observatório para acompanhar a apuração sobre o cumprimento da lei pelas policias civil e militar durante a Operação Contenção.
O principal alvo da operação - Edgar Alves de Andrade, conhecido como “Doca”, líder do Comando Vermelho (CV) – segue em liberdade após nove dias da operação.
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