Pedro Bial diz que cogitou suicídio assistido da mãe: ‘Sem prazer nenhum’ - (crédito: Observatório dos Famosos)
Enquanto concluía seu novo livro sobre a vida da atleta carioca Isabel Salgado, Pedro Bial enfrentava um momento muito íntimo: a despedida de sua mãe, a psicanalista Susanne Bial. Em entrevista à repórter Maria Fortuna, o jornalista contou no videocast que vivia, ao mesmo tempo, o luto pela jogadora e o processo de morte de sua mãe, que faleceu em julho aos 101 anos. Ele descreveu que ela havia completado 101 anos no dia 3 e morreu no dia 4, ressaltando que “já vinha pedindo para ir”.
Segundo Pedro Bial, a mãe vivia sem autonomia e já não tinha prazer nas atividades que gostava. Ele relatou que “a vida dela eram as indignidades da decrepitude”, e que chegaram a considerar um suicídio assistido na Suíça, o que não foi possível.
Diante dessa experiência, o jornalista disse que refletiu sobre os limites da medicina moderna, afirmando que é inevitável discutir “como a gente quer morrer”, especialmente com o prolongamento da vida.
No fim, com sensibilidade e humor, Pedro Bial recordou que mesmo quem deseja partir sente medo, concluindo que “morrer ainda é estar vivo”, acrescentando em tom leve que “ainda dá vontade de mijar”.
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